

Meios de Pagamento
Options Group garante os melhores profissionais de tecnologia para fintechs
Falta de mullheres, dificuldades em encontrar e manter talentos, pouco entendimento sobre cada função. Muitas empresas vêem encontrando diversos desafios na hora de recrutar novos profissionais para as suas áreas tecnológicas.
E o quadro fica ainda mais grave entre as fintechs, empresas de pagamento e startups, as quais, muitas vezes, têm muito mais promessas que segurança para oferecer aos seus funcionários.
Foi pensando nisso que Michael Karp e Bob Reed fundaram, há 24 anos atrás, a Options Group, uma empresa com foco em recrutamento para tecnologia. Por meio dela, diversas empresas de TI e do mercado financeiro agora conta com programadores, researchers e analistas de alto padrão em sua equipe.
Options Group tem presença global
A Options Group tem sede em Nova Iorque, Estados Unidos, e conta com escritórios na América Latina, Europa e Ásia – e sua presença no Brasil já passou dos 10 anos, contando com consultores especializados em cada um de seus produtos por aqui. Globalmente, eles já permitiram a contratação de mais de 20 mil profissionais e contam com uma base de dados com mais de 650 mil profissionais. No Brasil, a empresa é capitaneada pelo Vinicius Bolotnicki.
Além do apoio na seleção e contratação de funcionários, a empresa atua oferecendo consultoria estratégica de inteligência competitiva. Isso significa dizer que eles atuam no estudo de remuneração e de estruturas por empresa, na análise da diversidade, tecnologia e cultura interna.
Mas, eles não ficam só no mapeamento e ranking desses aspectos. Com uma preocupação em oferecer resultados personalizados para os seus clientes, a Options Group verifica cada detalhe e está atenta às necessidades específicas de cada empresa.
Desta maneira, usando seus quase 25 anos de expertise sobre os mercados financeiro e de tecnologia, eles oferecem consultorias qualitativas e quantitativas essenciais para a tomada de decisões. Em sua apresentação, a Options Group defende ser uma empresa inovadora, ágil, eficaz e direta.
Atendimento especializado para fintechs e finservs
Quando se trata de fintechs e finservs, os consultores da empresa estão especializados e prontos para atuar não só na identificação de novos profissionais, mas também diretamente na oferta de inteligência, insights de mercado e de alcance global, e de novas tendências.
Para a Options Group, o setor de fintechs está no radar dos melhores profissionais brasileiros e da América Latina. A questão é saber como se preparar para oferecer aquele algo mais e trazê-los para a posições estratégicas da sua equipe. Vale ressaltar que a consultoria preste serviços para empresas em fase de estruturação, expansão ou maturação de seu produto/serviço.
Fale com a Options Group no e-mail: pclaro@optionsgroup.com – Patrícia Claro
Meios de Pagamento
Stripe lidera investimento em fintech de pagamentos

Stripe com fome: 7ª aquisição em 4 anos.
A empresa, que já vale U$22 bilhões, liderou o investimento na fintech londrina Rapyd. Focada numa solução completa de APIs para infraestrutura de pagamentos, a Rapyd permite que empresas criem carteiras digitais, integrações all-in-one, conciliação financeira, pagamentos cross-border e transferências online através de uma plataforma única. Por lá, os ingleses apelidaram o modelo de fintech-as-a-service (FaaS).
Financeiras, softwares de gestão, ERPs e até outras fintechs, usam a Rapyd para entrar em negócios financeiros de uma forma acelerada. Além disso, a solução da empresa permite a transação em 65 moedas, em 170 países diferentes.
O investimento de U$40 milhões, liderado em conjunto com a General Catalyst é o 7º investimento/aquisição do Stripe – que já adquiriu plataformas de B.I, saas, antifraude e até um portal de notícias, o Indie Hackers.
Os fundadores da Rapyd são israelenses.
Meios de Pagamento
ACI Worldwide adquire duas fintechs de uma vez

A ACI Worldwide anunciou a compra da TranSend e da RevChip, de uma só vez.
A aquisição das duas empresas foi motivada para impulsionar sua oferta de pagamentos online, especialmente em negócios omni-channels e na distribuição de softwares do varejo offline. A ACI informou que o principal foco será o acesso a terminais físicos (PDVs).
Sanjay Gupta, VP da ACI Worldwide diz: “Os poderosos recursos de tecnologia que estamos anunciando hoje permitem que a ACI ofereça aos comerciantes uma experiência inigualável de pagamento digital na loja da próxima geração. Estamos entusiasmados por dar as boas-vindas às equipes RevChip e TranSend, com quem já temos uma parceria bem-sucedida, para a família ACI para obter mais sucesso.”
Parceria boa dá nisso.
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De assinaturas a doações, a Vindi entrega autonomia e poder aos negócios recorrentes

Fundada em 2013 em São Paulo, a Vindi atende milhares de clientes de diferentes setores. Mas são as de modelos recorrentes que disputam espaço dentro dessa fintech.
Desejada por grandes empresas (em busca de desligamento de softwares legados) e por startups em alto crescimento, a Vindi lidera o que chamam de “Economia da Recorrência“, termo utilizado para ilustrar o mercado de assinaturas no mundo.
Combinando um software de alta escala a um meio de pagamento próprio, construíram uma plataforma de pagamentos num nível mundial em termos de tecnologia. Ano passado a Vindi processou R$1,7 bilhões e a previsão é chegar a R$3 bi nesse ano. O benchmark americano da empresa nos EUA é a gigante Zuora, que abriu capital no ano passado. A empresa lançou no ano passado um dos maiores estudos sobre essa nova economia, leia o report aqui.
A empresa nasceu num ambiente altamente tecnológico (e já agressivo), o que possibilitou nascer num modelo diferente das empresas financeiras (e de pagamento) de outras épocas. “Isso permitiu entrar diferente no jogo”, afirma o fundador da empresa, Rodrigo Dantas.
De assinaturas a doações, a Vindi dá poder às recorrentes
O grande fator que levou empresas como Whirlpool (assinatura de água), Igreja Universal (doação) Smartfit (planos), Resultados Digitais (billing), HDI (seguros), WiseUp (educação), Palmeiras (sócio torcedor) e Multiplus (e-commerce) a confiarem nessa empresa de apenas 5 anos de existência, foi exatamente o foco em tecnologia de meios de pagamento. Especialmente nas demandas das “recorrentes”.
“Os maiores cases recorrentes e de alto crescimento estão com a gente”, afirma Dantas, CEO da empresa.

“Nascemos como empresa, numa era diferente, isso impacta claramente com lançamos nossa plataforma no mercado e como atendemos nosso cliente”. Rodrigo Dantas, Vindi. Foto: Thomson Reuters
Com 100 colaboradores, a sede na Vila Mariana, abriga um misto de engenheiros de software e pessoas de negócio que atendem mais de 4.000 empresas de diversos segmentos. Porém são as de modelos recorrentes (planos, doações e assinaturas) que procuram a empresa com muita vontade de dar eficiência à parte mais sensível de um negócio que cresce muito: o recebimento.
A empresa tem investimento do Criatec2, fundo de capital de risco gerido pela Bozano Investimentos e vem navegando na transformação digital que empresas têm passado nos últimos tempos. Especialmente, na “morte iminente dos gateways de pagamento”, citou o fundador da empresa, num evento da Thomson Reuters, ano passado.
Transformação digital é isso.
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