Meios de Pagamento
Concil, a empresa que estanca o sangramento da conciliação
Pioneira e especializada em soluções de conciliação para pequenas, médias e grandes empresas, a Concil cresce cada vez mais e destaca-se no mercado brasileiro pelo seu diferencial em solução de gestão e controle financeiro. Mas, por quê?
Desde 1993 a Concil trabalha para trazer a melhor solução e tecnologia em conciliação para empresas de todos os segmentos e tamanhos, desenvolvendo sistema de conciliação contábil que ultiliza tecnologia de dados Oracle, permitindo a automação de grande volume de dados em tempo real e que podem ser integrados com principais ERP’s como Oracle, SAP, JDE e Protheus.
Com o alto número de pequenas e médias empresas sendo criadas, a Concil continuará tendo espaço e aceitação por ser essencial para mediar e gerenciar o fluxo de caixa com uma visão detalhada, consolidada e transparente do que se tem a receber de cartões, quando irá entrar na conta corrente, quais taxas são aplicadas por cada bandeira, se houve cancelamento de compras e seus motivos, quais impostos são devidos, antecipação de lucro, entre outros serviços. Alías, a maioria dos empresários que vendem através de cartões, nem imagina o oceano de dinheiro que se perde mensalmente em problemas de vendas informadas não creditadas e em dados não processados.
A Concil e o sangramento do fluxo financeiro
O controle financeiro é a atividade mais importante para que se haja uma gestão eficiente e retorno desejado. Segundo o SEBRAE, a falta de planejamento e instrução sobre finanças, é o motivo que leva quase 30% das empresas fecharem suas portas em apenas dois anos de funcionamento. A Concil vem para tornar tudo mais simples, pensando no melhor para o empresário. Assim, oferece controle das taxas administrativas por adquirente e bandeira, o controle de ajustes associados ao aluguel de POS, controle de chargebacks e cancelamentos e o controle de antecipações e taxas operadas.
Com tanta informação as empresas precisam de um conciliador para resolver divergências de taxas, controle de caixa e relatórios detalhados sobre vendas, lucros e de cartões e recebíveis. Toda essa cadeia de pagamentos é complexa de ser gerenciada, pensando nisso a Concil oferece um serviço acessível e transparente. No Brasil há cerca de 6 milhões de empresas que aceitam pagamentos com cartões de crédito e débito, mas menos de 3 mil recebem extratos eletrônicos e somente uma pequena parcela faz conciliação de dados, tornando cada vez mais evidente o grande potencial da Concil, que conta hoje com uma carteira de milhares de clientes.
Ainstec? A metamorfose da Concil
A importância da Concil está no fato de que os empresários anseiam por uma gestão eficaz do financeiro, aumentando ganhos e diminuindo percas e erros, pois tudo será tratado com muita experiência e profissionalismo. Mas e o reconhecimento do mercado? A Concil, precisou abrir mão de conceitos importantes para seguir uma revolução dentro da própria empresa. A começar pelo nome. Desde 1993 (e até 2014), a empresa se chamava Ainstec (uma combinação criada pelo fundador Antonio José Fatichi) e funcionou até ano passado, momento esse que vieram os fundos DGF e Desenvolve SP, com essa marca. Com os fundos, vieram R$5 milhões de investimento na empresa. E a mudança que precisava, era inevitável de segurar.
A transformação da empresa e da marca.
A dura metamorfose na empresa, seja no comando dos fundadores, da marca e da estratégia, foi dolorosa e benéfica. É um caso prático de que para continuar a jornada da inovação, algo precisa mudar. E mudar a marca, nome e conceitos de mais de 15 anos, é algo para se aplaudir. Desde então, a Concil (nome acertado esse) vem dando passos largos para consolidar o mercado de conciliação de cartões no país. A “Nova Ainstec” criou uma área de educação financeira, contratou gente de “peso” como Clelson Diniz, que foi co-fundador da Boldcron (adquirida pelo UOL) e Eduardo Pavan (ex-Boldcron, Uol Diveo e Tivit), caras que sabem muito do negócio pagamentos e serviços financeiros e começou um ciclo. Nessa transformação, o CEO Leonardo Campelo foi mantido e o negócio tomava uma velocidade, como nunca antes.
A Deloitte em parceria com a revista Exame afirmou que a Concil ficou em 42º lugar entre as 200 empresas que mais cresceram nos últimos anos. A inovação foi um dos principais determinantes para crescimento das empresas, seguido de otimização e criação de processos, novos serviços e produtos e visão de médio e longo prazo. As novas API’s, reformuladas, permitirão que diversos negócios poderão usar as soluções dessa nova e experiente empresa. Aliás para quem quer conquistar 100 clientes em pouco tempo, o sonho precisa ser grande mesmo.
A Concil é um remédio, para melhor ilustrar.